Funcionários do governo do Distrito Federal distribuem máscaras de proteção na movimentada rodoviária do plano piloto - Foto: Acacio Pinheiro/Agência Brasília.
Após dois anos de pandemia, a Sociedade Brasileira de Controle de Contaminação (SBCC) descobriu a pólvora, atestando que o transporte público foi o vilão na transmissão avassaladora da variante ômicron no País. A “descoberta” é de uma obviedade ululante, como diria Nelson Rodrigues, mas os burocratas obtusos da agência reguladora Anvisa, em visão preconceituosa, acham que vilão é o cruzeiro marítimo.
Vilões imaginários
Ônibus, metrô e trens superlotados foram negligenciados na pandemia por órgãos, como a Anvisa, e buscavam vilões imaginários.
Preço da estupidez
A proibição da Anvisa cancelou a temporada que movimentaria este ano cerca R$1,7 bilhão na economia Brasil e liquidou 24 mil empregos.
Protocolos seguidos
Nem é preciso ter feito viagens de cruzeiro para saber que, no navio, todos os protocolos contra covid são respeitados. Já no ônibus lotado...
Diário do Poder