Ricardo Teixeira e Carlos Arthur Nuzman nunca foram santos. Sempre foram 'linha auxiliar' das gangues que adentraram ao Palácio do Planalto. Sobretudo a dupla mais notória, Lula-Dilma.
Nos estertores da ditadura, João Figueiredo foi 'sondado' por cartolas do futebol e 'empresários' para bancar a Copa do Mundo no Brasil.
"O Brasil tem prioridades", disse Figueiredo. E mais não disse, nem lhe foi perguntado.
Chamou a segurança e expulsou os pilantras da sala.
Os cartolas aproveitaram que Lula - mais tarde consagrado o maior corrupto da história - estava de plantão em palácio e levaram ao indigitado a sugestão para não apenas patrocinar a Copa do Mundo, mas, de lambuja, a Olimpíada.
Corrupto descarado, amoral, Lula aprovou na hora a proposta indecente.
O Brasil continuava com as mesmas prioridades da época do Figueiredo.
Mas, Lula estava e está se lixando. Tanto que 'ameaça' retornar para 'completar' o serviço. Certamente, ainda sonha transformar o Brasil numa Venezuela.
Junto com 'notáveis' empreiteiros, TV Globo e cia. Lula começou a gastar 'por conta'.
O cofre do BNDES e de demais estatais estava aberto para a maior farra jamais vista no Brasil.
O resultado sabemos. É história.
A prisão do trombadinha Nuzman é emblemática.
Nuzman jamais passou de um moleque de recado (assim como Ricardo Teixeira, a caminho do xadrez).
Se Nuzman tem esse ouro todo, imaginem Lula, o chefe da organização criminosa!
Mas, já sabemos o que Lula vai dizer: quem sabe do ouro 'é a Marisa'.