O que seria do Brasil se em 2018 os brasileiros tivessem que escolher entre Luiz Inácio Lula da Silva, o maior ladrão da história do país, e Jair Bolsonaro, instigante defensor de torturadores?
O Brasil teve avanços expressivos nos anos 1950, quando passou de uma nação agrícola, com a maioria da população ainda morando no campo, para começar uma industrialização que o remeteria à retórica de 'país do futuro'.
'País do futuro' cada vez mais distante, mesmo com a abertura da economia no início dos anos 1990 com Collor de Mello (perdão!!!) e, posteriormente, com FHC, que aprofundou avanços, sobretudo com a Lei de Responsabilidade Fiscal e, antes, com a estabilidade da moeda e controle da inflação, a partir do Plano Real.
Ao 'comprar' a reeleição (1998), FHC se desmoralizou. Não apenas jogou no lixo todo o capital político acumulado no primeiro mandato, como minou o caminho para que a economia continuasse em expansão, aproveitando os ventos favoráveis do exterior e as commodities que logo estariam em alta.
FHC favoreceu a eleição de Lula, que manteve inicialmente, com Antonio Palocci, a política praticada desde o governo Itamar Franco, e, em seguida, no governo FHC com Pedro Malan.
Mas, não era intenção de Lula seguir a política econômica de FHC e Itamar.
A 'carta aos brasileiro' foi um engodo.
A guerra intestina no PT logo destruiria Palocci, candidato à sucessão de Lula, e Dirceu. Também candidato potencial. Por trás da cortina dessa guerra, a disputa era para escolher quem teria mais competência para assaltar os cofres públicos em nome de Lula: Palocci ou Dirceu?
Corruptos, Palocci e Dirceu caíram em desgraça. Embora continuassem atuando nos bastidores. Dirceu, no xadrez, em face do Mensalão, e Palocci, como homem forte de Dilma na Casa Civil (caiu de novo).
Inexiste ex-corrupto.
Mas retomando ao centro do texto...
Já imaginaram Lula eleito presidente - Bolsonaro tem tanta chance de ganhar quanto o Atlético de Goiás ser campeão brasileiro.
Pensem no pior para o Brasil, que Lula continue solto, o que não é difícil, considerando-se que, se depender do Supremo Tribunal Federal, Lula, protagonista maior do colarinho branco, jamais irá para o xilindró.
Um Supremo que teve presidentes como Joaquim Barbosa, Ricardo Lewandowski e, agora, Cármem Lúcia, tendo como coadjuvantes Gilmar Mendes, Marco Aurélio, Dias Toffoli... o que aguardar?
Ah! Mas, Cunha, Palocci, Odebrecht estão vendo o sol quadrado. Até quando? Num país sério, mofariam na cadeia. Talvez, um infarto fulminante impedisse o não cumprimento da pena...
Se Lula sequer foi denunciado no Mensalão e, no Petrolão, ainda que condenado num dos seis processo a mais de 9 anos de cadeia, continua solto e debochando do povo brasileiro, o que esperar?
Eleito Lula, o que teremos? Uma nova Venezuela...
Um governo com Lula, Dilma, Gleisi, Lindbergh, Boulos, Stédile e, quem sabe, Beira Mar, Marcola...? Até Dirceu? Palocci, porque entregou Lula, estará fora. No máximo, consultor.
E quem seria o Temer de Lula?
Nem James Wan é capaz de imaginar o tamanho do terror que ameaça os brasileiros!