O movimento de taxistas e de certos segmentos da política nacional em barrar o Uber nada mais é do que uma mostra cruel do Brasil retrógrado, que subsiste, apesar da inequívoca certeza de que a concorrência beneficia o usuário.
A Câmara dos Deputados dará a palavra final sobre o assunto, depois que o Senado mexeu nesta terça-feira no projeto aprovado inicialmente na Câmara.
O Brasil não pode tratar dos interesses da maioria de seu povo de forma ideológica. Muito menos contemplando a manutenção de privilégios que trazem prejuízos ao usuário.
Quem disse que o transporte de passageiros é monopólio de taxistas? Os próprios taxistas e os proprietários de levas de táxis que não querem perder vantagens.
Que os táxis sejam eficientes e encarem a concorrência. Se não têm competência, saiam do caminho.
Simples assim!