Já não é monolítica no grupo que discute a defesa da Odebrecht a convicção de que Marcelo e os demais executivos presos não devem fazer delação premiada. O assunto foi discutido em reuniões ao longo da semana.
Diante das complicações adicionais para a defesa da empresa trazidas pela Acarajé, cresceu o temor de que os diretores presos, mais velhos e menos ricos que Marcelo, não tenham a mesma resiliência do ex-presidente do grupo.