Sigla só foi registrada no TSE em 2015 e é presidida hoje por Suêd Haidar
Sem conseguir tirar o Aliança pelo Brasil do papel, o presidente Jair Bolsonaro deve disputar a eleição presidencial de 2022 pelo discreto Partido da Mulher Brasileira (PMB).
A sigla, fundada em 2008, obteve o registro pelo Tribunal Superior Eleitoral só em 2015, e é presidida por Suêd Haidar.
Na última eleição municipal, o PMB elegeu apenas 48 vereadores e uma única prefeita.
Com o avanço da negociação, a legenda deve receber nova roupagem: vai trocar de nome, de número e contará com Bolsonaro na presidência do partido.
De casa nova, o chefe do Planalto tem planos para eleger senadores e deputados federais, e vai contar com a participação de deputados bolsonaristas do PSL, que deverão acompanhá-lo na nova sigla.
Paula Leal, Revista Oeste