Durante o programa Os Pingos no Is desta terça-feira, 30, Ana Paula Henkel criticou setores da imprensa brasileira.
Segundo a colunista da Revista Oeste, há uma disposição de jornalistas militantes em macular a imagem do governo de Jair Bolsonaro.
Como exemplo prático, Ana Paula Henkel citou a cobertura midiática sobre a “dança das cadeiras” nas Forças Armadas — mais cedo, Edson Pujol (Exército), Ilques Barbosa (Marinha) e Antônio Carlos Moretti Bermudez (Aeronáutica) foram demitidos de seus cargos.
“Independentemente de quem estiver no poder, se não estiver alinhado com o grupo que estava enraizado em Brasília, corroendo as nossas instituições, vão chiar”, criticou a articulista, lembrando o período em que o Partido dos Trabalhadores (PT) esteve à frente do Brasil, bem como a predileção dos profissionais de comunicação por ideias de esquerda.
Ana Paula Henkel alertou, ainda, que a troca de comando nas Forças Armadas é premissa do Executivo; por isso, não há razão para histeria.
“Desde a eleição de Jair Bolsonaro, a gente escuta que o governo será ditatorial, mas o presidente demonstra respeito às prerrogativas das instituições”, afirmou.
“Então, esse fetiche que a imprensa tem por golpe é absurdo”, concluiu.
Edilson Salgueiro, Revista Oeste