Que a esquerda defende criminosos, desde sempre, com unhas e dentes, todos já sabem…
Casos como o da deputada Maria do Rosário, que, segundo reportagem da Band, certa feita 'invadiu' uma entrevista do então deputado Jair Bolsonaro para defender o menor assassino e estuprador Champinha.
Champinha, assassinou um casal de jovens no começo deste século. Torturou e matou a sangue frio um rapaz de 19 anos e depois por mais de 5 dias estuprou e torturou uma menina de apenas 16, não bastando isso... Após, a matou com diversas facadas por todo o corpo.
Maria ‘dos presidiários’ nega. Diz que não teria defendido o menor, tampouco invadido a entrevista de Bolsonaro.
A Band esclarece:
CANALHICE!
A esquerdopatia aflora de forma absurda…
A razão se esvai e não sobra qualquer resquício de sanidade mental por parte desta esquerda esdrúxula.
A ‘vítima’ da vez agora é Suzane von Richthofen, isso mesmo… A psicopata outrora rica e de boa família, que arquitetou a morte dos pais a pauladas na cabeça, ganhou um texto de ‘apoio’, quase um declaração de amor.
Esse esquerdismo enraizado no meio da sociedade faz a razão simplesmente ser insignificante perto dos criminosos.
Auto intitulada ‘feminista’ - como se isso fosse motivo de orgulho - Maria Laura escreveu a tal ‘declaração’, vitimizando Suzane e afirmando que a assassina é corajosa por ter tomado a decisão de matar os próprios pais, pois 'rompeu os paradigmas sociais'.
A página que publicou o artigo em 'louvação' a Suzane, denominada 'Esquerda sem Demagogia', é descrita da seguinte forma: "Página de humor que satiriza a histeria da neo-direita brazuca, e o modus operandi da esquerda."
Originalmente o texto foi publicado no começo de 2019, porém voltou a tona agora com o lançamento do filme sobre Suzane. O texto classifica a assassina como "ativista na luta contra o europatriarcado".
Confira na íntegra:
“Suzane von Richthofen era mais uma menina de classe média alta, criada nos bairros nobres de São Paulo sob a tutela de uma família heteronormativa, tradicional e hierarquizada. Filha de um engenheiro com uma psiquiatra, Suzane foi vítima de toda uma máquina de pensamento e alienação burguesa, gerando uma compreensível revolta sem precedentes.
No entanto ,algo que não é percebido pela sociedade, é a maneira corajosa com que Suzane decidiu desvencilhar-se de todos os ideais forjados a base de preconceito e racismo. Ao invés de seguir vivendo uma vida submissa a base de mimos, viagens caras e cursos de medicina, Suzane tomou o ato corajoso e empoderado de matar os próprios pais.
Com essa atitude, Suzane libertou-se completamente da “educação” burguesa e patriarcal que a vitimou, além disso, rompeu com paradigmas sociais importantíssimos relacionados à hierarquização da família, heteronormatividade, e a dependência sentimental a princípio inexorável entre progenitores e proles.
Se a posteriori os pensamentos de arrependimento de Suzane a consumiram isso é algo que nós não sabemos. O que nós podemos dizer, é que Suzane conseguiu sair de uma bolha a qual fora criada durante quase 20 anos, cometendo o ato mais extremo possível para alcançar sua liberdade.”
A vergonha na cara deixou de existir em certas 'áreas' da sociedade.
Confira a publicação da página:
Jornal da Cidade