quinta-feira, 27 de fevereiro de 2020

'Não vou dar dinheiro para a imprensa', reage Bolsonaro aos ataques do Estadão, Globo, Veja, Folha...

A imprensa acostumou-se a receber benesses de governos, dinheiro do contribuinte em troca de um bom tratamento pelas redações. Jornais, revistas e TVs ao longos de anos agiram de forma promíscua junto ao 'poder'. O ditador Getúlio Vargas chegou a 'estimular' a criação do jornal 'Ultima Hora' que foi gerido pelo aliado Samuel Wainer. 
A indecência cresceu a tal ponto que durante os governos corruptos Lula-Dilma vários 'blogs sujos' atuaram francamente na exaltação da bandalheira petista, que acabou corrompendo ainda mais o Congresso Nacional. 
O Mensalão e o Petrolão sustentaram a corrupção desenfreada, até que a Lava Jato peitou a bandidagem. Dilma foi expelida do poder e Lula preso.
Saudosa da corrupção, a mídia, com o aval de parte do STF e a parceria de grupos do Congresso Nacional, ataca o governo eleito com mais de 56 milhões de votos. 
A reação da sociedade à manobra dos presidentes da Câmara dos Deputados e do Senado Federal e de puxadinhos do covil do Lula, como a OAB, é natural. 

Neste 15 de março, o povo estará nas ruas contra o retorno da bandalheira e em defesa da democracia.

Leia informações retiradas de reportagem do Estadão
O presidente Jair Bolsonaro disse nesta quinta-feira, 27, que está sob ataque de veículos de imprensa, atribuindo isso à diminuição de verbas do governo para publicidade. "Não vou renunciar ao meu mandato, não vou dar dinheiro para imprensa", disse o presidente em sua transmissão ao vivo pelo Facebook semanal. "Eu acredito que estou fazendo um trabalho bom, na medida que eu posso. Parece que não posso mudar nada".
O presidente também afirmou que há projetos de lei de interesse do governo e que, segundo ele, estão parados nas casas legislativas. "Alguns dizem que não tenho articulação com o Congresso", afirmou. O presidente pediu ao Parlamento que coloque em votação Medidas Provisórias (MPs) em pauta para não caducarem. Ele citou a MP que criava a carteira digital de estudantes e a que dispensava empresas da obrigatoriedade de publicar balanços em jornais, que perderam a validade antes de serem votadas.





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O presidente em transmissão 
nesta quinta-feira, 27. 
Foto: Reprodução Facebook

Ceará

O presidente também afirmou que não irá renovar as operações de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) para o Estado do Ceará, que sofre com o motim de policiais militares. "A gente espera que o governo resolva o problema da Polícia Militar do Ceará e bote um ponto final nessa questão", disse o presidente, ao pedir que o governador Camilo Santana (PT) negocie com a PM do Estado.
Bolsonaro é contra a prorrogação do prazo para além do prazo de oito dias vigentes, que expira amanhã. "Precisamos ter uma retaguarda jurídica", afirmou o presidente.

Ainda segundo Bolsonaro, "GLO não é para ficar eternamente atendendo um ou mais governadores. GLO é uma questão emergencial". O presidente também pediu apoio aos governadores "para que o Parlamento vote o excludente de ilicitude".
Com informações de Gregory Prudenciano e Pedro Caramuru, O Estado de S.Paulo