Reale na defesa oral do impeachment de Dilma, à mesa com Janaína Paschoal, ex-aluna e colega na USP. Foto: André Dusek/Estadão
A redução da pena de Lula no caso da cobertura no Guarujá ensejou a perspectiva de em setembro ele mudar do regime fechado para o semiaberto.
Um dos três autores do impeachment de Dilma, Miguel Reale Jr., avisou que não há prisão semiaberta no Brasil e as defesas de todos os condenados a ela destinados pedem e que sejam destinados para aberta.
E também lembrou que o petista é réu em oito ações: quatro em Brasília, uma em São Paulo e duas em Curitiba, sendo uma na primeira instância e outra em fase de transferência para a segunda, em Porto Alegre, além da já julgada em três instâncias, (citada no início), em fase de julgamento de recursos pendentes no STJ. Para ele, ele está longe da liberdade.
José Nêumanne, O Estado de São Paulo