O vaivém das decisões que estão para ser tomadas pelo governo Jair Bolsonaro para privatizar grandes estatais – como Petrobrás, Banco do Brasil e Correios – tem razões que fogem às corporações que vivem dependuradas em seus cabides.
Muitas vezes tais razões estão diretamente ligadas aos que fingem que querem privatizar, mas preferem ficar nos estudos para tal.
O ministro da Inovação, Marcos Pontes, quer manter o poder de empregar nos Correios e Bolsonaro não abre mão de intervir no marketing do BB e nos preços da Petrobrás.
O Estado de São Paulo