Sabia-se que Luís Cláudio Lula da Silva, o caçula de Lula, recebera R$ 2,5 milhões da firma Marcondes & Mautoni, acusada na Operação Zelotes de comprar medidas provisórias. Descobriu-se, porém, muito mais.
A partir de uma quebra dos sigilos bancários de Luís Cláudio e da empresa dele, a LFT Marketing Esportivo, os investigadores verificaram que transitaram pelas contas quase R$ 10 milhões.
Até aqui, o dicionário era o único lugar onde o sucesso vinha antes do trabalho. Agora, o fenômeno se repete nas contas bancárias do filho de Lula. O caso pede mesmo uma boa investigação.