A 8ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, numa decisão extremamente corajosa, conseguiu resgatar o respeito às instituições e aplicou a lei, sob aplausos da sociedade brasileira.
O aumento da pena do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi municiado com mais de 300 páginas de argumentos avassaladores proporcionados pelos desembargadores João Pedro Gebran Neto, Leandro Paulsen e Carlos Eduardo Thompson Flores.
Em nove horas de julgamento, os magistrados de Porto Alegre destruíram a cantilena e o “mimimi” do abobalhado Cristiano Zanin.
Assim, a banda podre do STF agora tem nas mãos duas condenações em segunda instância contra o meliante petista.
É de se duvidar que o STF terá a audácia e a petulância de enfrentar o povo brasileiro e a boa Justiça, anulando as duas decisões embasadas em vasto conteúdo probatório.
De outro lado, a grande mídia, aliada ocasional do PT, prossegue em seu jogo nefasto.
Segundo o abominável Estadão – fonte extremamente ‘confiável’ de notícias – dois magistrados do STF “avaliaram que os desembargadores desrespeitaram decisão superior”.
A pergunta que não quer calar: Quem são os tais magistrados do STF?
A resposta do Estadão: Eles falaram em “caráter reservado” ao jornal.
Sinceramente, é possível desconfiar da afirmação do Estadão. Notadamente no atual momento em que a grande mídia brasileira está totalmente sem credibilidade.
Ademais, parece estranho imaginar ministros do STF trocando ‘confidências’ com repórteres do Estadão ou falando ‘reservadamente’, como diz o jornal.
"Vou te contar o que penso, mas não diga que fui eu".
Um inusitado absurdo.
Jornal da Cidade