segunda-feira, 25 de dezembro de 2017

É Natal, mas não se pode deixar que a impunidade prevaleça. Lula na cadeia

Em que país do planeta um corrupto sairia por aí desafiando as leis, tentando impor sua candidatura ao mais alto cargo da República?


O ano está a uma semana de se encerrar e Luiz Inácio Lula da Silva continua solto. Pior, debochando da Justiça e agredindo a maioria dos brasileiros, que são sérios e querem um país em que a ética seja referência para os jovens.

Incapaz de manter um mínimo de decoro - voa o país afora em jatinho de amigos suspeitos, porque tem medo de encarar um voo comercial -, Lula, covarde, ri da nação ao jogar futebol ao lado de cúmplices em 'campo' fechado. Onde o povo não tem acesso.

Vive nas sombras como qualquer outro bandido, ainda não posto no xilindró.

Heptaréu e condenado a quase 10 anos de cadeia, num único processo, Lula é um exemplo acabado da impunidade vigente no Brasil.

E acha pouco os crimes que cometeu até agora, que resultaram em sete processos. Insatisfeito, afronta a lei eleitoral ao fazer ostensivamente campanha para as eleições de 2018.

Em que país do planeta um corrupto sairia por aí desafiando as leis, tentando impor sua candidatura ao mais alto cargo da República?

Só mesmo numa republiqueta de banana.

Onde o Judiciário olha para o lado, enquanto as instituições são desmoralizadas.

Como se fossem insuficientes os estragos à nação cometidos por Lula nos 13,5 anos em que, soberano, deu as cartas.

Impôs candidatura federais, estaduais e municipais; nomeou assaltantes à Caixa Econômica, Petrobras, Eletrobras, BNDES, Correios, fundos de pensão...

Enfim, o assalto à coisa pública parece pouco aos olhos do Judiciário.

O atentado cometido por Lula é ainda mais grave quando se leva em consideração o desserviço em face de milhares de jovens, que, diante de um Judiciário omisso, acreditam que o crime compensa.

É Natal, mas não se pode deixar que a impunidade prevaleça. Lula na cadeia.

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