Funcionários da Petrobras adotaram uma nova unidade de medida em conversas internas: o barusco.
Trata-se, é claro, de uma singela homenagem a Pedro Barusco, o gerente de Engenharia que era braço-direito de Renato Duque e é suspeito de ter recebido pelo menos 100 milhões de dólares de propina.
Agora, na estatal, cada barusco vale 100 milhões de dólares. Ou seja: um negócio de 1 bilhão de dólares passou a ser, na gíria da petroleira, uma transação de… dez baruscos.