sexta-feira, 15 de agosto de 2025

Padilha e família estão agora probidos de entrar nos Estados Unidos

Informação foi avançada em primeira mão pelo "Diário do Poder" nesta quinta-feira (13)

 

Ministro da Saúde, Alexandre Padilha, que implantou o "Mais Médicos", agora vinculado a trabalho escravo - Foto: Marcelo Camargo/ABr


O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, e sua família estão proibidos agora de entrar nos Estados Unidos, de acordocom decisão tomada pelo Departamento de Estado. Os vitos da esposa e da filha de Padilha foram revogados e o dele, que se encontra vencido há meses, não terá mais chance de ser restabelecido. Também é esperada medida idêntica em relação à ex-presidente Dilma Rousseff.

Padilha era ministro da Saúde também no governo de Dilma, quando foi lançado o programa “Mais Médicos”, que submeteu milhares de profissionais de saúde cubanos a um regime de trabalho análogo à escravidão. Os cubanos recebiam apenas 10% do valor contratado como salário e todo o restante era entregue à ditadura cubana. A suspeita é que o programa se destinava a drenar dinheiro público brasileiro para financiar a ditadura.

O governo americano informou que, após a emissão dos vistos, “surgiram informações” que a mulher do ministro e sua filha não eram mais elegíveis para terem direito ao documento.

Se a revogação ocorrer quando a pessoa ainda estiver no país, ela pode permanecer durante o período de vigência, sendo o visto anulado assim que deixar os Estados Unidos.

O governo norte-americano iniciou na quarta-feira (13) a divulgação de ativistas do PT que inventaram e implementaram o programa no período em que Dilma e Padilha estavam no poder. O caso provocou revolve entre os próprios médicos, que denunciaram a exploração quando ainda estavam no Brasil.

Alguns desses médicos conseguiram fugir para países onde pediram asilo político, incluindo os Estados Unidos. A decisão do cancelamento de visto é do secretário de Estado, Marco Rubio, descendente de cubanos e que acompanhou de perto, à época, o drama vivido pelos cubanos submetidos a trabalho análogo à escravidão.

Apesar disso, nenhum dos órgãos de contrle brasileiros, em geral “aparelhados” por ativistas de esquerda, abriram qualquer procedimento para apurar o que se passava com os cubanos.

Diário do Poder