Ainda na “caça às bruxas”, de acordo com a coluna, Gilmar tem assessores passando o “pente-fino” nas mensagens hackeadas dos procuradores de Curitiba com Moro e outras autoridades. Eles estariam, inclusive, tentando colocar em ordem cronológica “grampos” conseguidos pelo site Intercept Brasil.
O ministro do Supremo, um fiel oponente da operação Lava Jato, que devolveu aos cofres públicos mais de R$ 4 bilhões e impôs penas que somam 2.249 anos, ainda acha que pode desqualificar o trabalho dos procuradores.
Todo o esforço de Gilmar em apagar a operação Lava Jato da história do Brasil tem lá as suas razões.
Só o tempo dirá se a tentativa vai funcionar ou se o Supremo, em meio a tantas aberrações, vai sair ainda mais fragilizado diante da opinião pública.
Jornal da Cidade