quinta-feira, 30 de julho de 2020
"Um romance policial de quinta categoria", por Lucia Sweet
Essa história patética do PSL convidar o Moro ‘Macunaíma’ para ser candidato a Presidente em 2022 com o número 17 - que foi o de Jair Messias Bolsonaro — não seria nem mesmo o libreto de uma ópera buffa. Mais parece uma performance no picadeiro do circo do palhaço Carequinha. As crianças morriam de rir.
Eu me pergunto: de quem foi essa idéia de Jerico no partido do bacon?
E a Lava Jato?
Mais de 50 MIL documentos “invisíveis“, 38 mil pessoas investigadas sem denúncia, arquivo de 350 terabytes — TREZENTOS E CINQUENTA terabytes — quando TODO o sistema do Ministério Público Federal tem QUARENTA terabytes.
Tem razão o Procurador Geral quando diz que “Não se pode imaginar que uma unidade institucional se faça com segredos, com caixas de segredos". Mais parece uma agência de investigação, uma CIA informal nacional.
Eu diria que Moro seria uma a-versão latinoamericana do humorista inglês Mr. Bean, se não fosse a informação de que o ex-juiz e ex-ministro estaria tentando aprender mandarim e se a mulher dele não estivesse envolvida com o globalismo.
E o globalismo é, nada mais, nada menos, do que a NOM, a Nova Ordem Mundial.
Até uma ONG ela fundou.
Parece um romance policial de quinta categoria.
Que decadência!
Lucia Sweet
Jornalista
Jornal da Cidade