Celso de Mello procurou se redimir da decisão de ontem e, hoje, acompanhou Gilmar Mendes contra a transferência de competência de Curitiba para São Paulo sobre a Pixuleco II, a operação que pega Gleisi Hoffmann e o esquema no Ministério do Planejamento.
O ministro alertou que o Judiciário não poderia se expor ao risco de fragmentação de competências, com a consequente dispersão das atribuições jurisdicionais, perda do nexo causal e o surgimento de decisões conflitantes - a tal da esquizofrenia jurídica que tanto falamos aqui.
Celso de Mello chamou o esquema liderado pelo PT de "macrodelinquência governamental".
Palavras ao vento, caro ministro.