Inicio estes comentários dizendo aquilo que ao final se deve concluir. A medonha luta que se trava neste País, nos dias atuais, não tem como causa fundamental e indeclinável a recuperação nacional ou a defesa de qualquer projeto que objetive inserir, em definitivo, o Brasil no concerto das “Nações Livres e Independentes”.
A guerra suja que os patriotas enfrentam tem dois lados. O dos sociais comunistas, incensados por todos os vendidos ou os cooptados por conta de condenáveis interesses e o do cidadão de bem, de qualquer tendência, que não abre mão da liberdade, da igualdade e do progresso.
A meu sentir não há tempo a perder com os “Contras e os Terceirosviistas”.
São canalhas, são traidores do Brasil e não se pode mais contemporizar com aquela gente.
Quanto mais se tergiversar pior. Por mais que seja lamentável se faz necessário erradicar os que optaram pelo mal e pela continuação da desgraceira que se abateu sobre nossa Nação, nos últimos 35 anos.
Muito além das questões socioeconômicas tudo aquilo é, na essência, uma questão de honra e quanto a esta, mesmo que se admita, apenas para continuar na discussão, que alguém teria até a liberdade para transigir com a própria honra, digo, com convicção, não lhe seria conferido o direito para negociar a honra de sua Pátria. Esta inadmissível desonra é marca indelével dos traidores e a traição à Patria, por um princípio da própria civilização em tempos de paz ou de guerra, é com a vida que se paga.
Aqueles vermelhos que vitimaram cerca de 25 milhões de nacionais devem pagar por isso e devem pagar o mais rápido possível e com eles aqueles que os apoiaram ou os prestigiaram sorrateiramente.
Perceba o meu caro leitor que não estou abordando questões político-partidárias e muito menos tratando de campanhas eleitorais. Falo em relação ao Brasil e defendo a Nação Brasileira; a Pátria Verde e Amarela.
Quando o ex-presidiário, à custa do nosso suado dinheiro de impostos, agenda encontros, na Europa, com conhecidos arqui-inimigos desta Terra Brasillis para, esfaqueando seu povo, pedir apoio para implantar aqui uma narcoditadura como a de Cuba e a da Venezuela, argumentando que tem por objetivo se transformar em um novo Ortega, o ditador sangrento da Nicarágua, sua traição é manifesta e deveria ser preso ao pisar em solo brasileiro.
Quando a “Anta Guerrilheira” ressurge de um dos seus “aparelhos comunas” para estender a mão ao Chefe de um regime ateu e assassino que nosso ordenamento inadmite e condena, para firmar um pacto que vise a implantar no País este regime de escravidão, proclamando, em alto e bom som, que a China vermelha representa uma “luz nessa situação de absoluta decadência e escuridão que atravessamos”, trai o País e merece sair presa deste ato, como traidora, em tempos de paz.
Quando a esquerda delinquente, pela boca do esquizofrênico “Ciro das Pipas D’águas do Nordeste” e do “Freixo do PCCSOL” diz, em praça pública, que vai destruir o Presidente de 70 milhões de brasileiros e quando Moro – o Calabar – levanta falsas acusações contra o Capitão, certamente a serviço finório FHC e tendo como arauto um grupo de “jornazistas” (os vingativos Antas), que nada conseguiu arrancar dos cofres públicos, desde a chegada de Bolsonaro ao poder, também resta evidente a traição perpetrada.
Traem, também, aquele seu conhecido dissimulado ou os que se vestem com a roupinha acadêmica dos críticos do bem – bem mal-intencionados – que, com ares de liberais, têm o descaramento e a pachorra de se aproximarem sorrateiramente dos patriotas para, aos poucos, ir inoculando nos incautos suas pequenas doses do seu veneno carmim. Estes são perigosíssimos!
Traem, todo dia e a toda hora, os lados negros do STF e do Congresso Nacional que, com a escória dos chupins da máquina publica, lograram emparedar os milhões e milhões de cidadãos que foram às ruas do Brasil inteiro, no último Sete de Setembro, pedir por liberdade e por um sistema eleitoral confiável, cujos pleitos foram ameaçados de encarceramento pelos Mandarins da Suprema Corte e, o que pior, no caso das urnas eletrônicas afastado por uma pernada do Mandarim de Dilma, Roberto Barroso. As Forças Armadas que, não são massa de manobra de ninguém, já disseram que não vão tolerar esta cabriola. A conferir.
Não há oposição neste País. O que existe realmente é uma horda de traidores que pouco está se lixando para com o Brasil e para com seu povo. Esta é a realidade e não adianta tentar se iludir.
Nossa economia vem cada vez mais sendo reconhecida mundialmente como um exemplo de recuperação, depois do flagelo do vírus chinês. O ministro da pasta acaba de ser reconhecido como um dos maiores economistas da atualidade e é justo este homem que petralhada – acompanhada por um esquizoide do MBL, que se elegeu nas costas do Capitão para trai-lo sem seguida, o molequinho Kataguiri - pela undécima vez o retirou de seus afazeres para tentar insultá-lo em uma audiência pública, na “Câmara dos Malandros Federais”.
Então é assim. Palloci, Mantega, Meirelles e os inúmeros outros larápios das quadrilhas de FHC a Temer que nos traíram e nos roubaram a vontade, estes, se duvidar, nunca forma incomodados pela classe política abjeta que reinou no País até 2018.
O mago Paulo Guedes que aprovou a nova previdência; que fez e está fazendo novas e fantásticas privatizações; que aprovou o novo FGTS; que concedeu o 13º salário para o programa bolsa família; que aprovou a lei do gás e está concedendo o vale gás; que fixou as taxas de juros mais baixas do mercado; que reduziu o risco do País para níveis similares ao período do grau de investimento; que tornou o Banco Central independente; que pagou bilhões (retirados da corrupção sistêmica) a título de auxílio emergencial; que aprovou a nova Lei de Falências; que criou, pela primeira vez no País, uma atmosfera de investimentos que, em 2019, elevou o Brasil à 4ª posição no mundo em recebimento de investimentos estrangeiros, atrás apenas dos USA, da China e de Singapura; que recuperou, espetacularmente, as Estatais no Brasil que, em 2015, deram 34 bilhões de reais de prejuízo até registrar, em 2019, um lucro da ordem de 109 bilhões de reais, já perdeu a conta do número de vezes que é atacado pelas traíras do Parlamento.
Quanto a isso tudo que vem ocorrendo debaixo dos nossos narizes impende considerar que não podem e não devem os patriotas quedarem-se inertes esperando que o Capitão resolva esta encrenca toda sozinho, pois também há que se levar em conta outro aspecto do problema, como bem sintetizado pelo Mestre Olavo de Carvalho, recentemente: “O presidente Bolsonaro e seu ministério parecem hipnotizados pela ilusão de que por meio de uma boa e eficiente administração podem acalmar a fúria de seus opositores e até ganhar a adesão deles no grande esforço de recuperação nacional. Não parecem ter consciência de que estão lidando com bandidos impiedosos, assassinos ‘comunofascistas’ adoradores de si mesmos, para os quais a nação inteira nada significa”.
Tanto quando as traições perpetradas me repugna constatar, nestes tempos difíceis, que os patriotas ainda não tenham avaliado corretamente a gravidade da situação. Fomos para as ruas e lá tivemos consciência de nossa força, mas nada aconteceu e não acontecerá até quando este povo não tomar seu destino em mãos próprias.
Como digo, costumeiramente, um povo rebelado é do tamanho de sua Nação e mil vezes maior que qualquer líder. Vamos lutando.
José Maurício de Barcellos
Ex-Consultor jurídico da CPRM-MME. É advogado.
Jornal da Cidade