domingo, 1 de dezembro de 2019

Nos dias atuais, a liberdade é a maior condenação de Lula

Lula, um poço de vaidade e soberba, há poucos dias partiu para uma temporada de férias com a dita noiva, Janja.
As tais férias não passam de meros subterfúgios de sua decepção com o que encontrou do lado de fora do cárcere.
Lula finalmente percebeu que não passa de um arremedo de liderança, que fala tão somente para a sua seita, cada vez mais diminuta.
O povo de uma maneira geral o vê como um reles ‘ladrão’. Enquanto que Sérgio Moro é a figura mais popular do país. É isso que dói, profundamente.
Esta semana, um artigo publicado na Revista Crusoé, de autoria do jornalista Leandro Narloch é extremamente cirúrgico ao explicar a situação em que ora se encontra o meliante petista.
O jornalista sustenta que prefere Lula solto, pois assim ele está condenado à liberdade.
“Prefiro Lula solto. Leitores franzirão a testa, mas é isto: prefiro Lula condenado à liberdade. Livre à custa de recursos protelatórios que a Justiça brasileira permite a ricos que podem pagar bons advogados. Carregando o peso de ter sido favorecido por decisões suspeitas do STF.
O castigo mais doloroso, para pessoas como Lula, ataca a vaidade.
Trancá-lo numa salinha da Polícia Federal o afeta pouco: o que ele quer é ganhar o debate, manter a aderência de sua narrativa.
A prisão, pelo menos para sua seita de seguidores, sustentava a mitologia ridícula do ‘Mandela brasileiro’.
A liberdade o tornará um velhinho briguento e palpiteiro.”
Enigma decifrado.
É isso que Lula é hoje: Um velhinho briguento e palpiteiro.
Nada mais.


Jornal da Cidade