sábado, 29 de dezembro de 2018

Bola com Bolsonaro na marca do pênalti. Não pode perder o gol

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Divulgação


Atualizado às 15h

Nesta terça-feira o Brasil terá um novo presidente. E um governo com perfil inteiramente diferente daqueles que comandaram o país desde a redemocratização.

O ciclo desses governos começou com Fernando Collor de Mello, eleito em 1989.

Começava ali a abertura da economia permitindo aos brasileiros avistar sinais de avanços refletidos no fim da reserva de mercado na área de informática, na melhoria dos veículos, enfim, o país iniciava a transição para uma nova era.

Mas, Collor não tinha sustentação política. Não suportou o tranco. Acusado de corrupção que, comparada ao que viria mais tarde sob Luiz Inácio Lula da Silva, parecia coisa de trombadinha de periferia.

Enquanto Collor 'transava' uma 'Elba', Lula explorava navios, submarino, aviões, estatais, fundos de pensão... O petista acabou no xilindro.

Onde vai mofar.

A menos que intrépidos integrantes do STF arrumem um jeito de tirar da cadeia o maior ladrão da Lava.

Mas essa é uma história batida.

Entre Collor e Lula, ocuparam a cadeira mais relevante do país Itamar Franco e FHC. Os avanços iniciados pelo 'colorido' continuaram modestamente sob a dupla Itamar-FHC.

E o país não deslanchou como parecia no começo do governo Collor.

O Plano Real, a estabilidade da moeda, as privatizações, a Lei de Responsabilidade Fiscal foram, sem dúvida, passos notáveis. Mas, tímidos para uma das 10 maiores economias do planeta.

Tanto que o país escancarou as portas para que uma organização criminosa se instalasse no poder.

Sem meias palavras, FHC tolerou e deu carta branca para o PT aparelhar a máquina pública.

E tudo deságua no Petrolão. O Mensalão foi apenas o embrião. O laboratório para toda a bandalheira que desmoralizaria, sem exceção, as instituições.

Judiciário, Legislativo, Executivo, tribunais, imprensa, empresas...

Correção: as Forças Armadas não foram contaminadas pela corrupção comandada por Lula.

A Igreja Católica, boa parte dela - alô, CNBB! -,  abençoou as falcatruas do petista e sua organização criminosa.

De tanta humilhação, o povo resolveu fazer justiça com os próprios dedos. Digitou na urna a repulsa a Lula e seus puxadinhos.

Poucos meliantes escaparam: Renan, Gleisi, Humberto Costa...

O Nordeste que, lamentavelmente, havia dado sustentação à Arena durante a ditadura, elegeu e reelegeu em outubro governadores corruptos do PT e de seus puxadinhos.

Todos ligados à quadrilha comandada por Lula. Tanto que apoiaram o candidato da organização criminosa do Lula.

Esta terça-feira pode ser emblemática para o futuro do país.

A posse de Jair Bolsonaro, que derrotou o candidato da escória lulista com mais de 10 milhões de votos de vantagem, pode e deve significar o início de novos tempos.

Se depender de apoio popular, podemos apostar em novos tempos.

A equipe que o capitão montou justifica a esperança

A bola está na marca do pênalti.

Bolsonaro não pode perder o gol.