sábado, 29 de dezembro de 2018

Pensando bem, a ausência do PT e de seus puxadinhos na posse de Bolsonaro é higiênica

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O criminoso está preso em Curitiba pela Lava Jato.  Já não tem do que debochar
Divulgação


A propósito da ausência do PT e de seus puxadinho na posse de Jair Bolsonaro, o fato só surpreende os incautos.

A democracia, sob o ponto de vista do petismo, é só um detalhe.

Decisão da maioria, seja numa eleição geral ou numa votação no Congresso Nacional, só deve ser respeitada se a companheirada ganhar.

Vejamos: o PT foi contra a Constituição de 1988 - não que ela seja notável. Pelo contrário. É um conjunto de leis que dá todos os direitos ao cidadão e nenhuma obrigação. O que deveria ter sensibilizado Luiz Inácio Lula da Silva e seu séquito -; tentou de todas as formas derrubar FHC, tão logo o tucano assumiu; foi contra o Plano Real; contra a Lei de Responsabilidade Fiscal; enfim, o PT foi e é contra tudo.

Não é de estranhar que despreze a posse de um presidente da República eleito com quase 58 milhões de votos. E mais de 10 milhões de votos à frente do candidato do PT.

A ausência não é relevante.

Mas, o PT ainda é uma legenda política, apesar de que a sua existência deveria ter sido expurgada (palavra que tem tudo a ver com o partido), quando Duda Mendonça revelou em depoimento durante a CPI dos Correios, leia-se, CPI do Mensalão, que recebera no exterior, em um banco das Bahamas, o pagamento em dólares pelo seu trabalho na campanha de Lula.

O publicitário Duda Mendonça declarou ainda, segundo registrou o UOL, que o dinheiro foi depositado em outros bancos do exterior, e que por nunca ter sido movimentado no Brasil não despertou suspeitas de evasão fiscal.

Enfim, após o Mensalão, e a impunidade de Lula, veio o Petrolão. O maior assalto ao bolso de um povo jamais visto na história da humanidade.

Graças ao juiz Sergio Moro e a outros juízes íntegros, Lula está no xilindró. Seus principais auxiliares José Dirceu, Antonio Palocci, Delúbio Soares, João Vaccari, Paulo Ferreira e outros foram condenados.

A existência do PT como partido político é uma excrescência do tamanho da presença de 'juízes' como Gilmar, Lewandowski, Marco Aurélio e Toffoli no STF.

São esses 'juízes' que, tolerantes e coniventes, permitiram que o país fosse jogado no lamaçal patrocinado por Lula.

Pensando bem, a ausência do PT e de seus puxadinhos na posse de Bolsonaro é higiênica.