Submissão da cúpula do Judiciário
aos caprichos do condenado e preso
Lula desafia poder que emana e
deve ser exercido em nome do
cidadão, que decidiu destino da
Nação com clareza na última eleição
O agendamento da sessão plenária da Segunda Turma do STF de mais um recurso da defesa de Lula pedindo sua liberdade sob alegação da parcialidade do juiz que o condenou, Sérgio Moro, por ter aceitado convite do presidente eleito, Jair Bolsonaro, para ser ministro da Justiça, é mais uma prova da submissão da cúpula da Justiça ao presidiário famoso.
Os recursos parecem não ter fim e submetem o Judiciário a um questionamento permanente, ao qual não tem direito o cidadão comum que não delinque e paga a conta pesada daquele Poder.
A contestação sem fim desafia a decisão do povo que escolheu o novo governo em eleições legítimas que STF não tem poder para negar.
O Estado de São Paulo