O Flamengo pena para ficar entre os seis ou sete primeiros colocados do Campeonato Nacional para assegurar uma vaga na Libertadores de 2018. No Sul-Americano, foi dureza derrotar a equipe quase juvenil do Fluminenses e se credenciar à final.
Não há notícia de um clube ter investido tanto em troca de resultados tão pífios. A diretoria do Flamengo, comandada por Bandeira de Mello, é de uma incompetência singular. É, assim, padrão Dilma.
Rodrigo Caetano, que contrata jogadores há três anos, dá um show de desperdício de dinheiro. O que trouxe de jogadores machucados e outros que jamais retribuíram com futebol em campo é uma grandeza. E já anuncia contratações para 2018.
O Flamengo arrumou as contas, paga os profissionais que o servem dia, mas o resultado em campo é uma tragédia.
Será que a diretoria terá coragem de comemorar uma eventual conquista do Sul-Americano?
Seria um deboche, diante da mediocridade dos adversários. Mediocridade comparável a dos oponentes no Campeonato Carioca.