O movimento Vem Pra Rua, um dos principais mobilizadores dos atos contra o governo federal, decidiu aderir oficialmente ao lema "Fora Dilma". Entre os maiores ativistas dos protestos, ele era o único que rechaçava a tese de impeachment.
A mudança de postura ocorre a menos de 15 dias do próximo ato nacional contra a presidente petista, previsto para 12 de abril.
Rogerio Chequer, porta-voz do Vem Pra Rua, diz que o grupo avaliou posições de diversos juristas e que entendeu que hoje existem meios legais de exigir o afastamento, a renúncia ou o impedimento da petista.
"Temos teses jurídicas novas que apontam que ela [Dilma Rousseff] pode ser investigada por condutas que levem ao impeachment ou que denotem crime comum, o que exigiria seu afastamento", diz Chequer.
"Não somos especialistas, mas não podemos mais evitar essa discussão", conclui.
A ideia agora é pressionar a oposição no Congresso a subir o tom e ampliar o apelo por uma apuração voltada especificamente contra Dilma.
A mudança de postura ocorre a menos de 15 dias do próximo ato nacional contra a presidente petista, previsto para 12 de abril.
Rogerio Chequer, porta-voz do Vem Pra Rua, diz que o grupo avaliou posições de diversos juristas e que entendeu que hoje existem meios legais de exigir o afastamento, a renúncia ou o impedimento da petista.
"Temos teses jurídicas novas que apontam que ela [Dilma Rousseff] pode ser investigada por condutas que levem ao impeachment ou que denotem crime comum, o que exigiria seu afastamento", diz Chequer.
"Não somos especialistas, mas não podemos mais evitar essa discussão", conclui.
A ideia agora é pressionar a oposição no Congresso a subir o tom e ampliar o apelo por uma apuração voltada especificamente contra Dilma.