Duas semanas antes de ser nomeado ministro-chefe da Secom, Edinho Silva, produziu um documento interno para ser discutido numa reunião de cúpula do PT comandada por Lula.
No texto, Edinho reconhecia que o partido perdera “o embate da comunicação”, que o ajuste fiscal “expressa as contradições entre discurso, eleições e prática” e propugnava: “sem oferecer munições para o nosso exército é impossível aglutinarmos forças”.
O que será central na ação de Edinho à frente da Secom? O texto dá pistas: “No século XXI, é impossível falar em comunicação sem ter as redes sociais como prioridade”.
