A Bolsa de Valores de São Paulo, a B3, fechou o pregão desta sexta-feira, 10, aos 100.031,83 pontos, uma alta de 0,88%. É a primeira vez desde 5 de março que o índice volta a fechar aos 100 mil pontos - ajudou na melhora o otimismo na recuperação da economia do Brasil e a alta do mercado acionário de Nova York, após um pregão com ganhos contidos e investidores de olho em importantes dados econômicos divulgados pelo IBGE. Já o dólar fechou em queda de 0,31%, a R$ 5,3218.
Em Nova York soou positivamente a declaração da farmacêutica Gilead Sciences, de que o remdesivir reduziu em 62% a mortalidade de pacientes afetados pelo vírus chinês, a covid-19.
O Estado de S.Paulo
Em tempo: é relevante o fato de o Ibovespa pela segunda vez no ano superar os 100 mil pontos. Em março, a pandemia provocada pelo vírus chinês afetou os investimentos, sobretudo em face dos prognósticos aterrorizantes da OMS, repetidos no Brasil pelo então ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta de que poderíamos ver nas ruas caminhões transportando cadáveres e que o número de óbitos poderia atingir 1 milhão.
Superado o pico do coronavírus, há registro de aproximadamente 70 mil mortes. Lembrar que o vírus chinês pode ter aparecido no Brasil ainda em 2019. Mas, apesar do alerta do governo federal, governadores e prefeitos, notadamente em São Paulo, Rio, Recife, Fortaleza, Salvador, Manaus e Belem estavam de olho no faturamente do Carnaval, em fevereiro.
O ministro Mandetta perdeu a credibilidade quando acusou a TV Globo de aterrorizar os brasileiros com fake news anunciando uma tragédia, e, no dia seguinte, advertido pelo presidente do DEM, Rodrigo 'botafogo' Maia, 'plantonista' dos noticiários da Globo/GloboNews nos ataques ao governo Bolsonaro, pedir desculpa à 'vênus platinada' pelas críticas.
O ministro da Saúde atingiu o cúmulo da insensatez, quando, a cada dia, 'pautava' uma nova data para o 'pico' da epidemia. Quer dizer, Mandetta engrossou o coro daqueles que pretendiam quebrar o país. Claramente, a serviço da OMS aparelhada pela ditadura comunista da China.
O ministro da Saúde atingiu o cúmulo da insensatez, quando, a cada dia, 'pautava' uma nova data para o 'pico' da epidemia. Quer dizer, Mandetta engrossou o coro daqueles que pretendiam quebrar o país. Claramente, a serviço da OMS aparelhada pela ditadura comunista da China.
O presidente Bolsonaro então decidiu desmontar o palanque de Mandetta, ex-deputado do DEM, onde desfilavam tipos como Dias Toffoli, Gilmar Mendes, Alexandre de Moraes, Rodrigo 'botafogo' Maia... Ao fundo, a velha imprensa corrupta alimentava o terror.
As manchetes 'fúnebres' circularam pelo país, sobretudo na Globo, na Veja, na Folha, e no Estadão com uma sordidez sem paralelo. A desmoralização da OMS ocorreu em paralelo ao desmascaramento de Mandetta e da mídia tradicional. Esta tentando de todas as formas responsabilizar Bolsonaro pelo vírus chinês. Como se o povo fosse trouxa.
Globo, Veja, Folha e Estadão não perdoam Bolsonaro por acabar com a 'bolsa imprensa'. Aliás, os artistas 'queridinhos' da Globo também atacam Bolsonaro sem dó. Também perderam a 'bolsa'.