Petra Costa inventa até bebê
demônio em entrevista para
vender seu comercial ao mundo
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Há alguns anos, para felicidade de marqueteiros desonestos, a mentira ainda podia ser usada como ferramenta política e muitas vezes profissional.
Um dos maiores embustes da história brasileira, por exemplo, foi a campanha para a reeleição de Dilma Roussef em 2014, comandada por João Santana.
De criação de dossiês falsos para desconstruir os adversários até a invenção pura e simples de factoides sobre a suposta ‘competência’ do poste de Lula, tudo foi usado para reeleger o poste de Lula - outro embuste - gerando a crise que todos vimos nos anos seguintes.
Hoje, entretanto, a velha máxima - pérola de todo marqueteiro sacana - de que ‘uma mentira repetida mil vezes se transforma em verdade’, de Joseph Goebbels, ministro da propaganda de Hitler, parece ter perdido a força. Em tempos da interatividade proporcionada democraticamente pela internet, mentir descaradamente é temerário.
E fatal.
A moeda mais preciosa atualmente parece ser a credibilidade.
Porque então, nos perguntamos, ainda surgem personagens teimosos como Petra Costa, que inventa uma enorme narrativa mentirosa, diante de todo o país, com seu falso documentário? A resposta parece ser - e é - bem simples: grupos como a esquerda não podem contar, e nem conviver com a história como ela é.
A realidade está diante de todo o mundo, incontestável: Venezuela, Cuba, Ucrânia e outros países socialistas arruinados são a testemunha viva do fracasso da esquerda.
Não há mais nada a fazer, para o socialismo, além de mentir para tentar sobreviver.
É isso ou nada.
Veja o vídeo:
Não se trata, realmente, de um conflito ético ou moral. Se trata de grana e poder mesmo.
Acostumados a viver numa casta privilegiada mantida com recursos de um povo enganado - maioria absoluta explorada por eles - por mentiras ‘humanistas e liberais’, não sabem nem podem viver de outra forma.
Assim foi com a construtora Andrade Gutierrez, enfiada na lama da corrupção petista e elemento fundamental da genética de Petra Costa, cineasta de 36 anos que jamais viveu outra realidade a não ser a da esquerda que a favoreceu e à sua família.
O resultado está aí: um mentiroso e torcido registro de uma ‘realidade’ que só existe nos delírios mais insanos do desespero canhoto. O resultado está aí: democracia em vertigem e Petra Costa.
Jornal da Cidade