terça-feira, 22 de setembro de 2015

Quadrilha Lula-Dilma tenta golpe no STF de Lewandowski, Zavascki e Toffoli que “pode significar o fim da Lava Jato tal qual conhecemos”

Com Blog do Felipe Moura Brasil - Veja


Carlos
O PT tenta melar a Operação Lava Jato no STJ – como mostrei aqui – e no STF.
O procurador Carlos Fernando dos Santos Lima disse à Folha que a recente decisão do ministro Teori [da Conspiração] Zavascki de dividir parte da investigação no Supremo “pode significar o fim da Lava Jato tal qual conhecemos”.
Zavascki, responsável pelos inquéritos da operação no tribunal, considerou que os fatos de sua última etapa, que envolvem suspeitas contra a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) por desvios no Ministério do Planejamento, não têm conexão com o resto da Lava Jato, que trata de corrupção na Petrobras – e, portanto, podem ser julgados por outro ministro.
Você já adivinhou para quem o caso foi redistribuído?
Ele mesmo: Dias Toffoli, “ex”-advogado do PT.
Diz o jornal:
“O temor de Lima é que, a partir daí, a investigação sobre essa etapa (e inclusive outras, que não tratem da Petrobras) seja remetida para outra vara federal, até mesmo fora do Paraná, e deixe de ser conduzida pela força-tarefa e pelos policiais federais da operação. (…)
‘O que queremos mostrar é que não estamos investigando a Petrobras. Nós nem começamos a investigação por ela’, afirma Lima. ‘Estamos desvelando a compra de apoio político-partidário pelo governo federal, por meio de propina institucionalizada nos órgãos públicos. Se não reconhecerem isso, vai ser um problema.'”
Na verdade, vai ser um problema justamente porque o STF aparelhado pelo PT reconhece isso.
Os próprios investigadores acreditam que a decisão do Supremo teve influência política, com o objetivo de refrear a operação.
As suspeitas contra o ex-deputado petista André Vargas, por exemplo, envolvem contratos do Ministério da Saúde e da CEF (Caixa Econômica Federal); e também há inquéritos sobre propinas da Eletronuclear e da BR Distribuidora.
‘Eu não vejo por que restringir. A conexão é probatória e evolui conforme as provas são apresentadas. Se um operador atuou na Petrobras e em outra estatal, não tem por que eu não investigar’, diz Lima.
A PGR (Procuradoria-Geral da República) recorreu da decisão, mas ainda não conseguiu revertê-la. O presidente do STF, Ricardo Lewandowski, negou um primeiro recurso, na semana passada.”
Oh, que surpresa! Quantas reuniões secretas com Dilma ele teve antes de negar, hein?
A intenção da Procuradoria, segundo o jornal, é que o caso permaneça sob os cuidados do ministro Teori, como parte integrante da Lava Jato.
A intenção do PT é apodrecer ainda mais o Brasil.