terça-feira, 23 de dezembro de 2025

FAROESTE À BRASILEIRA, COM GUSTAVO SEGRÉ

FAROESTE À BRASILEIRA, COM GUSTAVO SEGRÉ

Mercadante é vaiado ao citar conquistas do desgoverno do ex-presidiário Lula, condenado a mais de 30 anos de xilindró

No decorrer da cerimônia, o presidente do banco público criticou a ausência de menção ao BNDES na placa comemorativa


Aloizio Mercadante, presidente do BNDES - Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil 


Durante a inauguração do primeiro trecho do Rodoanel Norte em São Paulo, nesta segunda-feira, 22, o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, enfrentou vaias ao citar conquistas do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O evento também contou com a participação do governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) e do prefeito Ricardo Nunes (MDB). 

Mercadante mencionou avanços como a redução do desemprego, a “menor inflação dos últimos três anos”, “o maior salário mínimo da história”, além de “a Bolsa batendo recorde” e “a melhor renda per capita”. As declarações foram recebidas com desaprovação do público. Diante da reação, respondeu: “Não adianta brigar com os fatos”. 


Reclamação de Mercadante sobre o crédito do BNDES 

No decorrer da cerimônia, Mercadante criticou a ausência de menção ao BNDES na placa comemorativa, destacando que “um terço é crédito do BNDES”. Segundo ele, o banco federal financiou R$ 1,3 bilhão para a obra. O presidente do BNDES também elogiou a relação institucional com o governo paulista, lembrando que o Rodoanel leva o nome do ex-governador Mário Covas. 

Mercadante defendeu ações conjuntas entre diferentes esferas do governo, ao afirmar que “se cada presidente esperar o governador alinhado com ele, ou se cada govenador aguardar o prefeito, as coisas não acontecem. Nós temos que recuperar a relação republicana e trabalhar junto para construir um país melhor”.


Revista Oeste

sábado, 20 de dezembro de 2025

Com Lulinha, filho do ex-presidiário, PF deve chegar ao núcleo do governo no roubo aos aposentados

 

Foto: Fábio Rodrigues Pozzebom/ABr)


A oposição não tem dúvidas de que a recente fase da Operação Sem Desconto, que enrolou Fábio Luiz Lula da Silva, o Lulinha – filho do presidente Lula; Roberta Luchsinger, amiga de Lulinha; e Weverton Rocha (PDT-MA), vice-líder de Lula no Senado; coloca de vez as investigações no cerne do governo petista. “Fica evidente que as investigações se aproximam do núcleo duro do governo. Esse roteiro não é novidade”, afirma o deputado Rodolfo Nogueira (PL-MS).

Tem que explicar

Os citados entraram na mira da CPMI que apura a ladroagem no INSS, o relator, deputado Alfredo Gaspar (União-AL), pediu a convocação.

Batom na cueca

Mensagens com referência a Lulinha “são provas de que o filho de Lula está implicado neste escândalo”, conclui Marcel van Hatten (Novo-SC).

Pega geral

Zucco (PL-RS) também cobra que a CPMI avance sobre Weverton, Lulinha e cia. Capitão Alden (PL-BA) vai no mesmo sentido.

Questão familiar

“Vai chegar no núcleo mais íntimo do presidente”, diz Rodrigo da Zaeli (PL-MT) e cita o filho e nora de Lula. Mas alerta para blindagem no STF.

Diário do Poder

“Branchieri detona o sistema: ‘No Brasil, quem rouba bilhões está salvo’”

Branca Nunes traz os destaques da edição 301 da Revista Oeste