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O CEO do Facebook, Mark Zuckerberg
Folha de São Paulo
Uma família de norte-americanos esperava receber um convidado misterioso para o jantar. Só não imaginavam que ele fosse Mark Zuckerberg.
A equipe do co-fundador e CEO do Facebook procurou Daniel Moore e sua família, moradores de Newton Falls, em Ohio, e perguntou se eles aceitariam receber um desconhecido à mesa, mas guardou segredo sobre a identidade dele.
O interesse de Zuckerberg era conhecer uma família de democratas que tivesse votado no republicano Donald Trump. Por meio de buscas na internet, a equipe de Zuckerberg localizou artigos sobre a família Moore, que votou em Obama em 2008 e 2012, mas fez campanha para Trump nas últimas eleições.
Segundo a emissora americana "CNN", a conversa com a família Moore incluiu tópicos como política no principal "Estado pêndulo" do país, o trabalho que a família realiza com orfantos e os planos para o futuro da comunidade.
Zuckerberg agradeceu à família pela recepção em uma postagem na rede social.
Em janeiro, o co-fundador do Facebook anunciou a meta para 2017 de visitar pessoas nos 50 Estados americanos para observar como o povo vive, trabalha e quais são as expectativas para o futuro.
A iniciativa rendeu especulações de que o empresário estaria planejando concorrer à Casa Branca em 2020. Os rumores aumentaram após uma reportagem mostrar que a página dele no Facebook passa pela curadoria de uma equipe, com imagens feitas por profissionais –entre eles um fotógrafo que cobriu a Casa Branca para uma revista semanal–,além da contratação do marqueteiro de Obama em 2008, David Plouffe, para trabalhar na fundação Chan Zuckerberg Inititative.
Posteriormente, Zuckerberg negou ao site "BuzzFeed" que teria pretensões à Presidência dos EUA.
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