Paulo Okamotto confirmou a Sérgio Moro que Gilberto Carvalho o procurou, nos últimos meses do governo Lula, para guardar o "acervo presidencial" nas dependências do então Instituto Cidadania.
Segundo Okamotto, quando o Seminarista entrou em contato já estava tudo empacotado e pronto para ser transportado em... 11 caminhões.
"Ele me disse que o Estado tinha feito uma licitação para transportar os bens."
O presidente do instituto acrescentou a Moro que o armazenamento do tal acervo custaria 25 mil reais por mês.