segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Dilma segue ordens de Cuba para dar sustentação ao celerado Maduro? Até quando?


Em viagem à Europa, a presidente Dilma Rousseff afirma que a Venezuela não é a Ucrânia. Acuada diante da reação mundial ao massacre de jovens venezuelanos pela milícia cubana, que atua ostensivamente no país, ao lado de assassinos a soldo do governo, que tem o apoio incondicional de Cristina Kirchner, Fidel Castro e da própria Dilma, a brasileira sofisma ao comparar a ´guerra civil` que explodiu nos dois países e que já detonou do poder o ucraniano Viktor Yanukovich .

A verdade é que o governo do PT, desde Luiz Inácio Lula da Silva, enveredou pelos caminhos mais sombrios, aliando-se a governos corruptos da América Latina, o que é natural, em face da identificação com os parceiros, e com ditaduras sanguinárias como as de Fidel e da África. Ditadura, de resto, um sonho dos ´democratas` petistas desde os primeiros dias do PT no Palácio do Planalto, em 2003.

O apoio incondicional aos desgovernos Kirchner e Maduro (Chávez), com a transferência de recursos públicos, sobretudo do BNDES, para os parceiros não impediu que a crise se instalasse na Argentina e na Venezuela. Prateleiras vazias sugerem apenas um dos pretextos para que o povo fosse às ruas. Sob o chavismo, falta até papel higiênico... A tentativa de Kirchner e de Maduro de calar a mídia, de tolher a liberdade do cidadão expõe a inexistência de saída para o populismo corrupto dos dois governos.

Pelo menos 14 pessoas morreram na Venezuela, até esse momento, vítimas da truculência de Maduro. Não há indícios de que o povo venezuelano vá se intimidar. Até quando Maduro vai usar as armas para enfrentar os protestos? E Dilma, continuará seguindo a orientação da moribunda ditadura dos Castro de sustentar o celerado Maduro? O que Luiz Inácio Lula da Silva está fazendo em Cuba?

É o que saberemos nos próximos dias.


Dilma segue ordens de Cuba para dar sustentação ao celerado Maduro? Até quando?

 

Em viagem à Europa, a presidente Dilma Rousseff diz que a Venezuela não é a Ucrânia. Acovardada diante da reação mundial ao massacre de jovens venezuelanos pela milícia cubana, que atua ostensivamente no país, ao lado de assassinos a soldo do governo, com o apoio incondicional de Cristina Kirchner, Fidel Castro e a própria Dilma, a brasileira sofisma ao comparar a ´guerra civil` que explodiu nos dois países e que já detonou do poder o ucraniano Viktor Yanukovitch.

A verdade é que o governo do PT, desde Luiz Inácio Lula da Silva, enveredou pelos caminhos mais sombrios, aliando-se a governos corruptos da América Latina, o que é natural, em face da identificação com os parceiros, e com ditaduras sanguinárias como as de Fidel e da África. Ditadura, de resto, um sonho dos ´democratas` petistas.

O apoio incondicional aos desgovernos Kirchner e Maduro (Chávez), com a transferência de recursos públicos, sobretudo do BNDES, para os parceiros não impediu que a crise se instalasse na Argentina e na Venezuela. Prateleiras vazias sugerem apenas um dos pretextos para que o povo fosse às ruas. Sob o chavismo, falta até papel higiênico... A tentativa de Kirchner e de Maduro de calar a mídia, de tolher a liberdade do cidadão expõe a inexistência de saída para o populismo corrupto dos dois governos.

Pelo menos 14 pessoas morreram na Venezuela, até esse momento, vítimas da truculência de Maduro. Não há indícios de que o povo venezuelano vá se intimidar. Até quando Maduro vai usar as armas para enfrentar os protestos? E Dilma, continuará seguindo a orientação da moribunda ditadura dos Castro de sustentar o celerado Maduro? O que Luiz Inácio Lula da Silva está fazendo em Cuba?

É o que saberemos nos próximos dias.