Em viagem à Europa, a presidente Dilma Rousseff afirma que a
Venezuela não é a Ucrânia. Acuada diante da reação mundial ao massacre de
jovens venezuelanos pela milícia cubana, que atua ostensivamente no país, ao
lado de assassinos a soldo do governo, que tem o apoio incondicional de Cristina
Kirchner, Fidel Castro e da própria Dilma, a brasileira sofisma ao comparar a
´guerra civil` que explodiu nos dois países e que já detonou do poder o
ucraniano Viktor Yanukovich .
A verdade é que o governo do PT, desde Luiz Inácio Lula da
Silva, enveredou pelos caminhos mais sombrios, aliando-se a governos corruptos
da América Latina, o que é natural, em face da identificação com os parceiros,
e com ditaduras sanguinárias como as de Fidel e da África. Ditadura, de resto,
um sonho dos ´democratas` petistas desde os primeiros dias do PT no Palácio do Planalto, em 2003.
O apoio incondicional aos desgovernos Kirchner e Maduro
(Chávez), com a transferência de recursos públicos, sobretudo do BNDES, para os
parceiros não impediu que a crise se instalasse na Argentina e na Venezuela.
Prateleiras vazias sugerem apenas um dos pretextos para que o povo fosse às
ruas. Sob o chavismo, falta até papel higiênico... A tentativa de Kirchner e de
Maduro de calar a mídia, de tolher a liberdade do cidadão expõe a inexistência
de saída para o populismo corrupto dos dois governos.
Pelo menos 14 pessoas morreram na Venezuela, até esse
momento, vítimas da truculência de Maduro. Não há indícios de que o povo
venezuelano vá se intimidar. Até quando Maduro vai usar as armas para enfrentar
os protestos? E Dilma, continuará seguindo a orientação da moribunda ditadura
dos Castro de sustentar o celerado Maduro? O que Luiz Inácio Lula da Silva está
fazendo em Cuba?
É o que saberemos nos próximos dias.
Dilma segue ordens de Cuba para dar sustentação ao celerado
Maduro? Até quando?
Em viagem à Europa, a presidente Dilma Rousseff diz que a
Venezuela não é a Ucrânia. Acovardada diante da reação mundial ao massacre de
jovens venezuelanos pela milícia cubana, que atua ostensivamente no país, ao
lado de assassinos a soldo do governo, com o apoio incondicional de Cristina
Kirchner, Fidel Castro e a própria Dilma, a brasileira sofisma ao comparar a
´guerra civil` que explodiu nos dois países e que já detonou do poder o
ucraniano Viktor Yanukovitch.
A verdade é que o governo do PT, desde Luiz Inácio Lula da
Silva, enveredou pelos caminhos mais sombrios, aliando-se a governos corruptos
da América Latina, o que é natural, em face da identificação com os parceiros,
e com ditaduras sanguinárias como as de Fidel e da África. Ditadura, de resto,
um sonho dos ´democratas` petistas.
O apoio incondicional aos desgovernos Kirchner e Maduro
(Chávez), com a transferência de recursos públicos, sobretudo do BNDES, para os
parceiros não impediu que a crise se instalasse na Argentina e na Venezuela.
Prateleiras vazias sugerem apenas um dos pretextos para que o povo fosse às
ruas. Sob o chavismo, falta até papel higiênico... A tentativa de Kirchner e de
Maduro de calar a mídia, de tolher a liberdade do cidadão expõe a inexistência
de saída para o populismo corrupto dos dois governos.
Pelo menos 14 pessoas morreram na Venezuela, até esse
momento, vítimas da truculência de Maduro. Não há indícios de que o povo
venezuelano vá se intimidar. Até quando Maduro vai usar as armas para enfrentar
os protestos? E Dilma, continuará seguindo a orientação da moribunda ditadura
dos Castro de sustentar o celerado Maduro? O que Luiz Inácio Lula da Silva está
fazendo em Cuba?
É o que saberemos nos próximos dias.