quinta-feira, 27 de junho de 2019

Lula, “inocente” mais suspeito do Brasil, por José Nêumanne

Em que alegada parcialidade de

 Moro pode ter interferido nas 

decisões do juiz Monat de 

bloquear  3,8 milhões de reais e 

do procurador Gerum de 

aumentar pena do petista?




Lula, o presidiário mais entrevistado da História do Brasil, em suas falas da cela proclama inocência, na qual PF, MPF, juízes, procuradores, desembargadores, ministros e povo não acreditam. Foto: Ricardo Stuckert

O juiz que substituiu definitivamente Sergio Moro na 13.ª Vara Criminal Federal de Curitiba, dr. Luiz Antônio Monat, mandou bloquear R$ 78 milhões de reais de Lula no processo do terreno que a Odebrecht se propôs a doar para servir de sede ao Instituto do ex-presidente. 
E o titular do Ministério Público no TRF 4, dito da Lava Jato, em Porto Alegre, Maurício Gerum, sugeriu ao mesmo aumentar a pena de Lula, condenado a 12 anos e 11 meses pela juíza que substituiu provisoriamente o ministro da Justiça, Gabriela Hardt, até esse substituto  assumir. 
Lula teria acumulado patrimônio suficiente como sindicalista e dirigente político para justificar o bloqueio, hein? 
O que tem a ver a suposta parcialidade do ex-juiz que o condenou no caso do tríplex no Guarujá com decisões de seus substitutos a ser decidida no STF?

O Estado de São Paulo