Há uma aposta correndo solta pelas esquinas do Brasil.
Quem é pior, o Executivo, o Legislativo ou o Judiciário atuais?
No boteco ali na esquina, um gaiato foi curto e grosso sobre o assunto:
"Não tem pior nem melhor. O Legislativo e o Judiciário levantam a bola, Temer mata no peito e manda para as redes. Isto é, manda a despesa para a conta do cidadão extorquido".
É isso aí!
O Brasil chegou numa encruzilhada. Esperava-se que, com o resultado da eleição, senadores e deputados, os ministros do STF e o presidente da República pensassem duas vezes antes de cometer novos desatinos.
Tudo como dantes no quartel de Abrantes.
O Senado aprovou um reajuste indecente aos ministros do Supremo. Algum incauto imaginou que Temer não sancionaria.
Com o rabo preso e ameaçado de fazer companhia a Luiz Inácio Lula da Silva no xilindró, Temer sancionou o aumento que custará entre 4 e 6 bilhões de reais. Porque o 'reajuste' beneficiará, além dos togados, milhares der parasitas do 'serviço público' país afora.
Inclusive, deputados e senadores.
Insaciáveis, ministros do STF querem também atender o pedido de Temer para o tal 'indulto natalino', e jogar nas ruas bandidos que não tenham cometido 'crimes odientos'.
Quer dizer, a organização criminosa do Lula assaltou estatais, fundos de pensão, roubou a grana da saúde e da educação, mas suas 'excelências' consideram crimes tolos.
Rua neles!
Mais insaciáveis do que nunca, congressistas decidiram que os prefeitos perdulários e desonestos podem torrar a grana dos 'extorquidos' com os parasitas, digo com pessoal. Temer poderia vetar a afronta à Lei de Responsabilidade Fiscal.
Temer?
Com o carcereiro à porta, Temer tenta agradar aos pilantras companheiros. Quem sabe recebe uma ajuda para escapar da prisão.
Mas, se o Supremo discute se Lula, o maior ladrão da Lava Jato, deve continuar preso, imagine se um trombadinha cono Temer, após tantos favores aos comparsas do Congresso e do STF, será trancafiado!
Enfim, Legislativo, Executivo e Judiciário se merecem.
Compõem o circo dos horrores.
Quem é pior, o Executivo, o Legislativo ou o Judiciário atuais?
No boteco ali na esquina, um gaiato foi curto e grosso sobre o assunto:
"Não tem pior nem melhor. O Legislativo e o Judiciário levantam a bola, Temer mata no peito e manda para as redes. Isto é, manda a despesa para a conta do cidadão extorquido".
É isso aí!
O Brasil chegou numa encruzilhada. Esperava-se que, com o resultado da eleição, senadores e deputados, os ministros do STF e o presidente da República pensassem duas vezes antes de cometer novos desatinos.
Tudo como dantes no quartel de Abrantes.
O Senado aprovou um reajuste indecente aos ministros do Supremo. Algum incauto imaginou que Temer não sancionaria.
Com o rabo preso e ameaçado de fazer companhia a Luiz Inácio Lula da Silva no xilindró, Temer sancionou o aumento que custará entre 4 e 6 bilhões de reais. Porque o 'reajuste' beneficiará, além dos togados, milhares der parasitas do 'serviço público' país afora.
Inclusive, deputados e senadores.
Insaciáveis, ministros do STF querem também atender o pedido de Temer para o tal 'indulto natalino', e jogar nas ruas bandidos que não tenham cometido 'crimes odientos'.
Quer dizer, a organização criminosa do Lula assaltou estatais, fundos de pensão, roubou a grana da saúde e da educação, mas suas 'excelências' consideram crimes tolos.
Rua neles!
Mais insaciáveis do que nunca, congressistas decidiram que os prefeitos perdulários e desonestos podem torrar a grana dos 'extorquidos' com os parasitas, digo com pessoal. Temer poderia vetar a afronta à Lei de Responsabilidade Fiscal.
Temer?
Com o carcereiro à porta, Temer tenta agradar aos pilantras companheiros. Quem sabe recebe uma ajuda para escapar da prisão.
Mas, se o Supremo discute se Lula, o maior ladrão da Lava Jato, deve continuar preso, imagine se um trombadinha cono Temer, após tantos favores aos comparsas do Congresso e do STF, será trancafiado!
Enfim, Legislativo, Executivo e Judiciário se merecem.
Compõem o circo dos horrores.
A propósito, se você é honesto, todo cuidado é pouco! Lewandowski pode mandar te prender.