Donald Trump completa dois anos na Casa Branca no próximo 20 de janeiro.
Nesse tempo, inexistiu um dia sequer em que algum 'especialista' deixou de advertir para os riscos da economia mundial, em face das 'loucuras' do republicano que preside a maior democracia do planeta.
Como os Estados Unidos vivem hoje o melhor momento desde o pós-guerra, críticos ajustaram o discurso, anunciando que a crise virá a médio ou longo prazos.
Algum dia haverá uma crise. E a culpa será de Trump, afirmam.
Hoje, a economia cresce ao redor de 4%, desemprego abaixo de 4%...
Quando mesmo foi que os EUA viveram momentos tão esfuziantes?
Como os americanos estão radiantes, os democratas e simpatizantes sonham com uma brecha para o impeachment.
Chama a atenção dos milhares de turistas na terra do Tio Sam a ausência de debate político. Nos bares, restaurantes, parques, filas de teatros ou de museus não se houve uma palavra sobre política.
Coisa de nação de Primeiro Mundo. Para se ouvir algo sobre política é necessário que se vá ao Parlamento ou a uma universidade.
O povo elege um governante e vai cuidas da vida.
Trabalhar, produzir, pagar impostos. Se entender que se equivocou ao eleger alguém, aguarda democraticamente a eleição seguinte e troca o plantonista.
Coisa de democracia.
Simples assim.
Se houvesse eleição presidencial agora, Trump venceria com folga.
Goste-se ou não do topete do presidente, dificilmente seria afastado da Casa Branca.
Para frustração dos democratas e simpatizantes mundo afora.