Assassino fugiu por causa de primeira
liminar de Fux, do STF, e das
negativas de prendê-lo do juiz
Teixeira, do desembargador
Lunardelli e da Sexta Turma do STJ,
que não deram ouvidos ao procurador
Pettengil
O procurador Sílvio Pettengil Neto, do Mato Grosso do Sul, tentou convencer a Justiça Federal a prender ou por tornozeleiras no assassino italiano Cesare Battisti, mas o juiz Bruno Cézar da Cunha Teixeira, de Campo Grande, MS, e o desembargador José Lunardelli, do TRF-3, não o atenderam “por falta de provas”. Este sentenciou o terrorista a se apresentar uma vez por mês à autoridade, mas a Sexta Turma do STJ o deixou livre, leve e solto, com garantia de liminar concedida por Luiz Fux, do STF. Quando o ministro recuou, autorizou extradição, decretada por Temer, e mandou prendê-lo, o criminoso tinha fugido. Tutti buona gente!
Haisem – Promotor avisou sobre plano de fuga de Battisti, mas juiz federal, desembargador da segunda instância e Sexta Turma do STJ, todos fiéis às diretrizes de Fux, do STF, não lhe deram a mínima atenção.
O Estado de São Paulo