O futuro ministro da Economia, Paulo Guedes, tem recebido sugestões para fundir o Banco do Nordeste (BNB) e o Banco da Amazônia (Basa) com o BNDES, mas afirmou a interlocutores que não gosta da ideia.
Como as três instituições têm a mesma atribuição, embora duas delas com foco regional, os defensores dizem que a fusão geraria economia de despesas com o funcionamento.
Os cargos no BNB e no Basa são tradicionalmente loteados por políticos. O comando dos dois bancos, por exemplo, está nas mãos de indicados do MDB do Senado.
Classificados. O economista Marcos Holanda, ex-presidente do BNB no governo Dilma Rousseff, é cotado para voltar ao cargo. Ele é colega de Joaquim Levy, futuro presidente do BNDES. Ambos tem mestrado em economia pela FGV.
O Estado de São Paulo
