domingo, 11 de novembro de 2018

Assassinatos com armas de fogo chegaram a 62.517 em 2016, último ano do PT no poder. Era o auge da impunidade

Quando Luiz Inácio Lula da Silva subiu a rampa do Palácio do Planalto no dia primeiro de janeiro de 2003 havia registro de assassinatos com armas de fogo de pouco mais de 20 mil pessoas ao ano.

A bandalheira instalada no país a partir de então, comandada por Lula, Dirceu, Palocci, Dilma, Gushiken... fez explodir a violência.

Segundo o Atlas da Violência 2018, o percentual de homicídios cometidos no Brasil com armas de fogo subiu de 40% para 71% entre os anos 1980 e 2016, último levantamento.

Em 2016, foram 62.517 homicídios.

Taxa de 30,3 mortes para cada 100 mil habitantes, a mais alta da história do país, até então.


2016 foi ano do impeachment da gloriosa Dilma Rousseff, a quem FHC classificou como uma 'senhora honrada', 

O Mensalão foi a senha para promiscuidade e a violência. Chefe da quadrilha, Lula sequer foi processado.

Haja impunidade!

A Justiça lerda deu enorme contribuição para o crescimento da bandidagem. Mesmo quando chefes de bandos são presos, continuam a operar. Da prisão.

Lula que o diga.

Nas ruas, os criminosos de segunda linha se sentem livres para operar.

O crime cresce, cresce...

E quando os governos do PT indicavam ao Supremo Tribunal Federal tipos como Lewandowski e Toffoli, a escória nas ruas entendia como sinal livre para agir.

E agem.

Uma das missões de Sergio Moro no Ministério da Justiça é reduzir a violência no país.

Vamos apoiá-lo.