A tragédia do Museu Nacional repercute nos Estados Unidos e na Europa.
Quem viaja ao exterior se acostumou com as notícias sempre negativas sobre o Brasil.
E não é só o fato de um ex-presidente da República estar no xilindró que achincalha ainda mais o país ou uma ex-presidente que sofreu impeachment há dois anos já está concorrendo a uma vaga no Senado.
Não é notícia lá fora apenas o assassinato de mais de 60 mil brasileiros por armas de fogo em 2017.
E nem o assassinato de quase 70 militares só no Rio de Janeiro neste ano. Até agora.
E a tragédia de Mariana?
O noticiário negativo sobre o Brasil é reflexo da realidade vigente.
Claro que os políticos, o Judiciário e o governo são protagonistas da promiscuidade que assola o Brasil.
Notem que o reitor da UFRJ é filiado ao Psol. Um puxadinho da organização criminosa do Lula.
Pois, o Museu Nacional, que acaba de ser consumido pelas chamas, é 'subordinado' à UFRJ, cujo reitor é o senhor Roberto Leher, do Psol.
Alguma surpresa? Zero.
O Brasil, que, ali nos anos 1960 e 1970, foi apontado como o país do futuro, hoje caminha para o nada.
O programa de corrupção desenvolvido e implantado por Lula, Gushiken, Dirceu, Palocci e cia. jogou no chão a autoestima dos brasileiros.
Não é que inexistisse corrupção antes de Lula. A questão é que ele banalizou a bandalheira.
As tragédias são consequências.
A tragédia do Museu Nacional é consequência dos desmandos de governos corruptos e da indiferença de nossas elites.
Nos Estados Unidos e na Europa, milionários bancam museus, biblioteca, universidades, parques...
No Brasil, o governo renuncia a impostos de grandes empresas...