segunda-feira, 3 de setembro de 2018

A tragédia do Museu Nacional é consequência dos desmandos de governos corruptos e da indiferença de nossas elites

A tragédia do Museu Nacional repercute nos Estados Unidos e na Europa.

Quem viaja ao exterior se acostumou com as notícias sempre negativas sobre o Brasil.

E não é só o fato de um ex-presidente da República estar no xilindró que achincalha ainda mais o país ou uma ex-presidente que sofreu impeachment há dois anos já está concorrendo a uma vaga no Senado.

Não é notícia lá fora apenas o assassinato de mais de 60 mil brasileiros por armas de fogo em 2017.

E nem o assassinato de quase 70 militares só no Rio de Janeiro neste ano. Até agora.

E a tragédia de Mariana?

O noticiário negativo sobre o Brasil é reflexo da realidade vigente.

Claro que os políticos, o Judiciário e o governo são protagonistas da promiscuidade que assola o Brasil.

Notem que o reitor da UFRJ é filiado ao Psol. Um puxadinho da organização criminosa do Lula.

Pois, o Museu Nacional, que acaba de ser consumido pelas chamas, é 'subordinado' à UFRJ, cujo reitor é o senhor Roberto Leher, do Psol.

Alguma surpresa? Zero.

O Brasil, que, ali nos anos 1960 e 1970, foi apontado como o país do futuro, hoje caminha para o nada.

O programa de corrupção desenvolvido e implantado por Lula, Gushiken, Dirceu, Palocci e cia. jogou no chão a autoestima dos brasileiros.

Não é que inexistisse corrupção antes de Lula. A questão é que ele banalizou a bandalheira.

As tragédias são consequências.

A tragédia do Museu Nacional é consequência dos desmandos de governos corruptos e da indiferença de nossas elites.

Nos Estados Unidos e na Europa, milionários bancam museus, biblioteca, universidades, parques...

No Brasil, o governo renuncia a impostos de grandes empresas...