terça-feira, 23 de janeiro de 2018

Quem sabe, a partir desta quarta-feira os brasileiros sérios não passem mais pelo constrangimento de responder à pergunta: "Quando Lula será preso"?

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O Brasil pode começar nesta quarta-feira uma nova era. Basta que o Judiciário confirme por unanimidade (3 X 0) a condenação de Luiz Inácio Lula da Silva, o mais célebres dos bandidos da Lava Jato.

Com efeito, o processo de depuração do país está atrasado há décadas. Fernando Collor (presidente da República 1990-1992) jamais foi preso, apesar dos escândalos que o levaram à renúncia para não ser deposto.

Paulo Maluf, prefeito de São Paulo (1969-1971 e 1993-1997) e governador do Estado (1979-1982) sobreviveu a inúmeros processos de corrupção. Só agora, foi para o xadrez.

Para ficar nos dois mais célebres. Porque a fila é imensa: ex-governadores Sarney, Renan, Aécio...

O impressionante é que, embora Maluf e Collor tenham cometidos crimes capazes de fazer Beira Mar e Marcola corar, ao meter descaradamente as mãos no dinheiro do povo, hoje Maluf e Collor parecem dois trombadinhas de periferia, confrontados com Lula.

O furor com que Lula e gangue atacaram as estatais, entre 2003 e 2016, não tem paralelo na história. Do Brasil e do Planeta.

Petrobras, BNDES, Eletrobras, fundos de pensão, Correios, portos, refinarias, rodovias... foram depenados pela organização criminosa luloptista com uma ganância sem precedente.

No primeiro dos grandes escândalos gerados por Lula, o Mensalão, o celerado não foi sequer processado. Ministério Público, Polícia Federal, Receita Federal e TCU fizeram cara de paisagem.

E o Supremo Tribunal Federal fez o país de trouxa, ao anunciar que o chefe da quadrilha era Zé Dirceu.

O próprio Lula já havia informado à nação que Dirceu era o capitão da gangue.

Lula foi vergonhosamente 'poupado' e os seus lacaios assumiram a culpa do Mensalão.

Até uma 'guerra' forjada entre os 'ministros' Joaquim Barbosa e Ricardo Lewandowski, petistas de carteirinha, serviu de diversionismo para acobertar Lula.

Impune, Lula partiu para o Petrolão... Aí ficou difícil para Ministério Público, Polícia Federal, Receita Federal, TCU e, sobretudo, o STF 'esconderem' o chefe da organização criminosa.

Finalmente, diante de tantos indícios e evidências, o Judiciário tem a oportunidade de limpar a imagem do Brasil mandando Lula para o xilindró.

Vamos acompanhar o julgamento nesta quarta-feira.

Quem sabe o Brasil volta a sorrir. E os brasileiros honestos não passem mais pelo constrangimento de de serem ironizados no exterior ao serem perguntados: "Quando Lula será preso?"