Enquanto Maju Coutinho diz que "o choro é livre", jornal relata o drama de famílias de luto por suicídios após sucessivos lockdowns
Estamos em plena era da insanidade. Mesmo sem negar a gravidade do vírus chinês, vale se perguntar qual o custo de se empatar a vida por completo para que um vírus, cujo índice de mortalidade é muito baixo, seja contido.
Quais os danos em todas as outras instâncias da vida, aquela que de fato queremos viver? É bastante confortável para quem tem muitos metros quadrados à sua disposição exigir que todos se sacrifiquem por ele, o slogan mais piegas e retardado de todos: “fique em casa!”
Segundo o New York Times, os danos já começam a preocupar. Segundo matéria publicada em 27 de março e atualizada dia 29, os suicídios e a auto-mutilação de jovens começaram a aparecer.
A matéria relata o caso de um jovem que, sem perspectivas, tirou a própria vida. Sua irmã disse: “não são só pessoas morrendo num hospital; são pessoas morrendo dentro de casa.”
O próprio jornal diz: “há uma contagem que os especialistas dizem ser mais difícil de rastrear: o prejuízo psicológico de meses de isolamento e sofrimento global, que para alguns foi fatal.”
O que não se pode é negar que o indivíduo tem uma necessidade fisiológica também de liberdade. O encarceramento forçado, sem que nada se tenha feito para tanto, causa uma série de desordens mentais e está afetando grande parte da população mundial.
Líderes mesquinhos e sanguinários não dão a mínima para isso. Quanto mais lockdown, melhor para seus planos diabólicos.
E a turma da “siência”, que vê efeito colateral numa mísera aspirina, jamais olhou para os gravíssimos efeitos colaterais reais que estão destruindo vidas.
Carlos de Freitas, SensoIncomum