terça-feira, 20 de abril de 2021

Governo federal, Forças Armadas e tratamento precoce: os alvos reais da CPI do vírus chinês

 


A CPI da Covid no Senado Federal, instalada para tentar incriminar o Presidente Bolsonaro e perseguir seus apoiadores, também irá investigar a distribuição de medicamentos para tratamento precoce da covid, como a hidroxicloroquina e a cloroquina, feita pelo Ministério da Saúde. O objetivo desta investigação será tentar criminalizar o uso de medicamentos que têm salvado milhares de vidas. O alvo nesse caso será o ex-ministro Eduardo Pazuello.

A CPI também irá investigar a suposta e alegada demora na compra de vacinas pelo governo federal. Este tópico da investigação servirá de pretexto para inquirir o ex-chanceler Ernesto Araújo. As Forças Armadas também serão alvo das investigações: o ex-ministro da Defesa, General Fernando Azevedo, será convocado para depor sobre a atuação do Exército Brasileiro na produção de cloroquina.

Conforme o Crítica Nacional vem antecipando há dias, a CPI da Covid vem sendo montada como um palco para promover um dos mais violentos ataques da esquerda e do establishment contra o Presidente Bolsonaro. Aliado a este ataque, virá a tentativa de criminalizar de vez o tratamento precoce, como já ficou claramente sinalizado pelas iniciativas e falas de alguns senadores.

A promessa de investigar governadores e prefeitos sobre o uso de verbas públicas federais não passará disso: uma promessa para ludibriar parte da direita. Pois a menos de ou outra pirotecnia midiática, estes governadores e prefeitos não serão incomodados. A exceção ficará talvez para os poucos prefeitos que tenham tomado a decisão correta de garantir o tratamento precoce à população de suas cidades. Estes possivelmente também serão alvo, no esforço que a CPI da Covid irá fazer de criminalizar o tratamento.


Por Angelica CA e Paulo Eneas, Crítica Nacional