No afã de se tornar político, deu ouvidos a quem não devia e só fez bobagens.
Tivesse Moro deixado o governo em silêncio, manteria o respeito que conquistou como juiz.
Resolveu sair atirando e fazendo acusações levianas e mentirosas.
Perdeu o respeito. Virou um mero fofoqueiro.
Em seu depoimento para a Polícia Federal no dia 12 de novembro, no inquérito do Supremo Tribunal Federal (STF) que investiga a organização dos tais ‘atos antidemocráticos’, o ex-ministro afirmou que ‘havia comentários correntes de pessoas de dentro do governo da existência do denominado gabinete do ódio’. Disse ainda que tomou conhecimento por meio de ‘comentários entre ministros de governo’, que Carlos Bolsonaro fazia parte do tal ‘Gabinete do Ódio’.
Fez isso sem citar nomes, sem dizer quem foram os tais ministros.
Como juiz que foi um dia, deveria saber que o valor probante de seu testemunho é zero.
A intenção, pelo visto, é gerar manchetes na ‘mídia do ódio’ na tentativa de atingir politicamente o presidente da República.
Moro entregou sua reputação para a galera que quer derrubar o presidente, mas que não tem nenhum apreço por ele mesmo.
Está efetivamente fazendo algo típico de traidores.
Vendeu sua reputação e rasgou sua biografia.
Gonçalo Mendes Neto. Jornalista.
Jornal da Cidade