sábado, 1 de junho de 2019

Com as reformas engatilhadas, o Brasil tem tudo para o salto em direção ao clube das grandes nações

Há uma clara determinação da mídia tradicional de inviabilizar o governo Bolsonaro. Basta olhar as manchetes diárias. Nestes cinco meses, a truculência da imprensa só fez crescer. E o presidente da República responde no mesmo tom.

A tentativa frustrada da imprensa em mobilizar 'estudantes' a ocuparem as ruas do país na quinta-feira (30) pelo 'Lula Livre' expôs definitivamente a campanha contra Bolsonaro.

Como no domingo (26) a mobilização popular em favor das reformas e contra a corrupção foi exitosa e o movimento pelo 'Lula Livre' fracassou, ficou evidente que a mídia perdeu a credibilidade. Haja vista a queda acentuada de audiência da Globo e o corte sem precedente de assinaturas de jornais e revistas.

Mas, a desmoralização da imprensa não sinaliza que o governo vá melhorar. Isso depende de o presidente da República governar com serenidade e continuar cumprindo as promessas de campanha - muitas já executadas, como a moralização das estatais e o fim do toma-lá-dá-cá.

O mau humor da mídia vai continuar, porque Bolsonaro cortou a 'bolsa-mídia', outra medida acertada. E moralizadora.

O general Heleno tem dito que o desmanche pelo governo dos desmandos petistas já é um alento. Afinal, não é pequeno o elenco de erros cometidos pelos governos FHC, Lula e Dilma.

O custo desses 'avanços' ao bolso do povo pela organização criminosa do Lula foi altíssimo e levará tempo até que o cidadão sinta efetivamente os efeitos positivos das decisões tomadas pelo novo governo.

A aprovação das reformas da Previdência, tributária, politica, administrativa, pacote anticrime, essas sim, pautarão um futuro melhor para o país.

Por isso, Bolsonaro precisa agir junto ao Congresso Nacional para que essas reformas ocorram o mais breve possível.

Aí, se poderá avaliar com segurança a qualidade do governo que pela primeira vez em décadas tem nos seus quadros profissionais sérios e competentes, como Paulo Guedes (Economia), Sergio Moro (Justiça), Augusto Heleno (Segurança Institucional), Luiz Mandetta (Saúde), Marcos Pontes (Ciência e Tecnologia), Osmar Terra (Cidadania), Tarcísio Gomes de Freitas (Infraestrutura), Tereza Cristina (Agricultura)...

Bolsonaro precisa apenas agir com serenidade. A equipe é boa e tem tudo para mover o Brasil em direção ao clube das grandes nações.