O áudio “vazado” do General Luiz Eduardo Ramos foi completamente distorcido pela narrativa da mídia extrema.
Confira:
Basta ouvir, com atenção e olhar jornalístico isento para compreender, de imediato, que o ministro da Casa Civil jamais mencionou ter “se escondido” do presidente Jair Bolsonaro para tomar a vacina (como insistem alguns veículos de comunicação esquerdopatas), mas apenas seguiu uma orientação, aí sim, do governo, de não dar publicidade ao fato.
Orientação que é passada, aliás, a todos os membros do primeiro escalão do executivo, e que tem sido cumprida.
Ora, qualquer cidadão com um mínimo de bom senso sabe que Ramos seria reconhecido ao tomar a vacina em local público (um shopping de intensa movimentação em Brasília), após ficar em uma fila de espera de Drive Thru, o que cala definitivamente a polêmica que tentam construir.
Que tiramos do vídeo, entretanto, é uma verdadeira lição de amor dos ministros ao presidente da República, bem como a preocupação que Jair Bolsonaro continue firme, forte, saudável e no comando do país, pelo restante do mandato e ainda por mais quatro anos, após as eleições de 2022.
Convencer Bolsonaro a tomar a vacina, como disse Ramos, é um ato de respeito e fidelidade, mesmo de um amigo.
Mas como todos sabem, o presidente já contraiu o vírus chinês e “tirou de letra”, com sintomas de uma leve gripe e trabalhando normalmente.
Com tudo isso, entretanto, é preciso esclarecer, de uma vez por todas, quem é o “vazador geral da república”. Quem está traindo o governo, com informações, documentos e áudios?
Um exemplo recente foi também o vazamento de um questionário completo distribuído aos ministérios, com perguntas, respostas e orientações sobre o início da CPI da COVID. A prática é muito utilizada por grandes empresas e governos, nas três esferas de poder, em ações de gestão de crise.
Mas este documento em especial, relacionado justamente a uma comissão criada com o intuito de perseguir e derrubar o poder executivo, chegou às mãos de jornalistas que, de forma ousada, o publicaram na íntegra (como mostra reportagem da revista A Verdade – ed. 34).
É preciso estancar os vazamentos, descobrir os responsáveis e tomar as medidas judiciais cabíveis.
Uélson Kalinovski
Executivo da produtora UK Studios, em Jundiaí/SP.
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Jornal da Cidade