A desidratação da reforma na Câmara custará ao Brasil R$340 bilhões em 10 anos, a maior parte com mordomias de políticos e servidores.
Estão no “custo Rodrigo Maia” as 772 viagens em jatos da FAB desde sua posse na presidência da Câmara, mas os dados são “secretos”.
Maia também foi responsável por não separar economia e política ao manter parada a análise da reforma durante denúncias contra Temer.
Em 2017, ano do escândalo da JBS, o prejuízo calculado para o INSS apenas com o adiamento temporário da reforma, foi de R$18,6 bilhões.
Cláudio Humbwerto, Diário do Poder