Atualizado às 21h30
O esforço da velha imprensa para derrubar Bolsonaro é comovente.
A empreitada não é nada nobre.
Jornais, revistas e TVs Globo e Band não sobrevivem até 2022 sem a grana do contribuinte, que Bolsonaro cortou em boa hora, cumprindo promessa de campanha.
O fechamento de túneis por onde escorriam verbas generosas do governo federal para a mídia gerou uma truculência sem paralelo.
A pancadaria vara dias e noites.
Amoral, a velha imprensa está convocando a turma da organização criminosa do Lula a 'bater panela' contra o governo do Brasil.
Um notório blogueiro da praça escreveu nesta segunda-feira que Bolsonaro não pode ficar aí até 2022.
Ainda que sinais sugiram dinheiro chinês movendo parte da mídia brasileira, como indicam as manifestações de certo segmento da imprensa contra o Brasil e favoráveis aos produtores do vírus assassino, nota-se que, insaciável, o velho esquema corrupto quer mais. Muito mais.
Até editoriais a favor da China e contra o Brasil têm sido ostensivamente lidos em horário nobre.
Uma ofensa à soberania nacional.
Dinheiro do Mensalão e do Petrolão embalaram o bacanal das redações por duas décadas.
O fim da promiscuidade explica o ódio de certos 'jornalistas'.
Dinheiro do povo, antes desviado, agora está sendo aplicado em saúde, educação e saúde.
Veja, Globo, Folha, Estadão estão se lixando para o povo.
Até o vírus chinês tem servido de combustível para a corja travestida de 'imprensa' bater no governo.
A imprensa dá, proporcionalmente, mais espaço aos ataques ao governo brasileiro do que espaço a orientação contra o vírus chinês.
Quer de volta, a todo custo, a grana que sustentou o 'bem bom' dos tempos corruptos de FHC, Lula e Dilma.
Vida longa a Bolsonaro para completar o serviço de moralização do país.