segunda-feira, 23 de março de 2020

Veja, Globo, Folha, Estadão... estão se lixando para o vírus chinês. Querem de volta a corrupção dos tempos de FHC, Lula e Dilma

Atualizado às 21h30


O esforço da velha imprensa para derrubar Bolsonaro é comovente.

A empreitada não é nada nobre.

Jornais, revistas e TVs Globo e Band não sobrevivem até 2022 sem a grana do contribuinte, que Bolsonaro cortou em boa hora, cumprindo promessa de campanha.

O fechamento de túneis por onde escorriam verbas generosas do governo federal para a mídia gerou uma truculência sem paralelo.

A pancadaria vara dias e noites.

Amoral, a velha imprensa está convocando a turma da organização criminosa do Lula a 'bater panela' contra o governo do Brasil.

Um notório blogueiro da praça escreveu nesta segunda-feira que Bolsonaro não pode ficar aí até 2022.

Ainda que sinais sugiram dinheiro chinês movendo parte da mídia brasileira, como indicam as manifestações de certo segmento da imprensa contra o Brasil e favoráveis aos produtores do vírus assassino, nota-se que, insaciável, o velho esquema corrupto quer mais. Muito mais.

Até editoriais a favor da China e contra o Brasil têm sido ostensivamente lidos em horário nobre.

Uma ofensa à soberania nacional.

Dinheiro do Mensalão e do Petrolão embalaram o bacanal das redações por duas décadas.

O fim da promiscuidade explica o ódio de certos 'jornalistas'.

Dinheiro do povo, antes desviado, agora está sendo aplicado em saúde, educação e saúde.

Veja, Globo, Folha, Estadão estão se lixando para o povo.

Até o vírus chinês tem servido de combustível para a corja travestida de 'imprensa' bater no governo.

A imprensa dá, proporcionalmente, mais espaço aos ataques ao governo brasileiro do que espaço a orientação contra o vírus chinês.

Quer de volta, a todo custo, a grana que sustentou o 'bem bom' dos tempos corruptos de FHC, Lula e Dilma.

Vida longa a Bolsonaro para completar o serviço de moralização do país.